A escolha parece óbvia; assim como qualquer banda de rock tem um pouco de The Beatles, todo super-herói traz um quê de Superman. Possivelmente, hoje o escoteiro de aço não personifica o retrato fiel do exemplo, o qual as gerações, que constituem o estrato dos 14 aos 45 anos, desejam se espelhar mas foi com o último kryptoniano que começou esse filão confortavelmente estabelecido. Se não houvesse Clark Kent, não existiria Capitão América ou Watchmen.
Estava na dúvida entre o Super ou Magneto pela complexidade e camadas apresentadas pelo antagonista dos X-Men. As HQ's de super seres têm o ponto fraco de descambarem para um insidioso maniqueísmo. Dentro dessa realidade, Magnus se sobressai como um personagem com tonalidades de cinza. Uma vez que Magneto, que não chega a ser um vilão — estando mais para anti-herói —, não pode ser classificado como um herói clássico, optei pelo precursor.
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